PRÓXIMA CAMPANHA: 05 DE JULHO
A Verde Mercê
Um lar pode ser uma das maiores criações de uma vida!
Para além das paredes, é nele que criamos memórias. É dentro dele, sentados na mesa de café, no jardim, sacada, ou andando pelos cômodos, que planejamos nosso dia; nossa vida.
No final, é para onde voltamos. Onde colocamos nosso corpo para descansar; nossa mente para sonhar.
Construir um lar, porém, não é uma tarefa fácil. Não podemos resumir essa missão à um checklist ou fórmulas. Não se constrói um lar já com o final ideal em mente.
Ele nasce e se forma através de histórias.
Os materiais e peças que selecionamos têm grande função nisso! Eles são capazes de gerar em nós sensações, e esse deveria ser o nosso maior desafio. Nos aprofundarmos e aprendermos quais sensações buscamos, e quais são as peças que as farão surgirem.
Bom, esse é o nosso maior desafio. O da verde mercê, ao menos.
Desenhar, criar, colaborar com artistas que desenvolvam peças, materiais, tecidos e decorações que embracem e resgatem a beleza.
Quando focamos nos nossos valores, entender para onde devemos nos direcionar não é tão pesado.
A verde mercê nasceu da admiração àquilo que natural, singelo, belo por existir.
Não é preciso ser mais original que a natureza, muito menos mais criativo do que aquilo que ela nos fornece.
Por isso somos Rústico Sutil.
Leve;
Harmônico;
Belo;
Natural.
Somos um ponto e vírgula. A pausa para você recalcular o caminho e se entender, mas nem de perto o fim do que ainda virá a ser o seu lar.
Precisando de ajuda para escolher as peças certas?
Eu sou Eliziê Ribeiro, designer de interiores e apaixonada por lares e natureza! Na mercê acreditamos que um bom design conta história, e estamos aqui para te ajudar a transformar, de forma leve, através de consultoria ou projeto, uma casa em seu lar!
Para compartilhar nosso conhecimento, visão de mundo e os perrengues que passamos, criamos o @merce.design por onde esclarecemos as maiores dúvidas e curiosidades sobre interiores, decoração, nossos projetos e trajetória. Talvez você perceba que somos empolgados com a vida e sonhos; mas isso é porque realmente defendemos o “não seja morno”.